Se engana quem pensa que esses dois esportes são completamente distintos. O Futebol e o Free Fire têm muito em comum
O sonho de ser jogador de futebol:
Qual garoto, no auge dos seus 7 a 12 anos nunca pensou em ser jogador de futebol?
Uma geração inspirada por grandes nomes como Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho, Káká e porque não, Neymar. A lista é grande.
Além de ser um sonho de criança, alguns pais também almejavam para seus filhos carreiras internacionais e um lugar de destaque naquele que é o esporte mais democrático do Brasil.
É simples: bastava uma bola, um espaço – mesmo que sem gramado, e alguns amigos para “ver o futuro inspirador” daquele garoto.
Esse sonho também foi compartilhado por uma nação que viu a seleção ser campeã do mundo por 5 vezes, conquistar várias taças e chegar a ser nº 1 dentre as seleções do mundo.
O país do futebol sempre foi formado por destaques de todo tipo: garotos com incentivo e acesso, mas também garotos de periferias e favelas. Especialmente por ser um esporte inclusivo.
Essa facilidade em sua prática e a acessibilidade do futebol, levaram grandes incentivos por todo canto.
Quem nunca ouviu falar de nomes como Philippe Coutinho, Marcelo (Real Madrid), Thiago Silva, Vinicius Junior, Adriano Imperador e até mesmo o nome dos nomes do Futebol – Garrincha. Todos eles têm algo em comum: saíram de favelas e conquistaram o mundo com jogadas, dribles, comemorações e espírito esportivo.
E qual a relação do Free Fire e o Futebol?
Até aqui eu só falei os grandes feitos do futebol nacional.
Você deve estar se perguntando: “-FreeFire e Futebol não tem qualquer relação um com o outro.”
Meu amigo, essa afirmação está completamente equivocada, e eu posso explicar o motivo.
O FreeFire, assim como o futebol, é um esporte extremamente acessível
Ao contrário de jogos como LoL, CS:GO e Overwatch que exigem uma estrutura de acesso e uso, o FreeFire é um jogo gratuito e que pode ser acessado por qualquer tipo de smartphone. Ou seja, você não precisa ter nenhum console, computador, teclado, mouse e qualquer outro tipo de equipamento de última geração para jogar.
Isso torna o FreeFire extremamente popular.
Podemos falar, inclusive, que o oFreeFire é o novo futebol da nova geração. Ou seja, o esporte mais praticado no Brasil.
E digo mais, aquela quantidade de crianças e adolescentes que tinham o sonho de se tornarem jogadores de futebol profissionais, já estão vislumbrando uma carreira de pro player, influencer e/ou streamer.
E não digo isso de forma aleatória.
Em 2021 o Instituto data Favela, em conjunto com a Locomotiva- Pesquisa e Estratégia, bem como a CUFA (Central Única das Favelas) realizou um levantamento que traduz bem essa nova realidade.
Dos 1.190 jovens entrevistados 96% sonham em ser jogador profissional de FreeFire.
E isso vai além, quando o Instituto limitou o questionamento para adolescentes de até 15 anos, esse número subiu para 100%.
Agora me diz: o FreeFire é ou não um esporte extremamente popular?
Antigamente, entre as crianças e adolescentes, só se via uma pesquisa semelhante em relação ao futebol.
Como uma modalidade acessível, o FreeFire vem mudando isso gradativamente.
Quer saber mais? Jogadores de Futebol e jogadores de Free Fire têm o mesmo ponto comum
Se você parar bem para pensar, quando se busca a realização de um sonho, a pessoa precisa:
- Ter persistência;
- Transpor barreiras
- Aprimorar suas habilidades
- Estar preparado de forma física e mental
Esses são 4 dos mais variados pontos que um profissional de qualquer área deve ter para alcançar o sonho.
Com jogadores de futebol e jogadores de FreeFire acontece do mesmo jeito.
Acontece que o olhar ainda preconceituoso em relação aos games não deixa que muitas pessoas vejam isso.
O nosso mercado possui barreiras que precisam ser transpostas, assim como o futebol.
Além disso, crianças e adolescentes sofrem suas angustias, treinam insistentemente e buscam dar um passo novo rumo ao sucesso a cada dia.
Ou você acha que só porque se joga através de um computador ou celular o gamer não precisa estar preparado?
Ora, assim como o gamer fica horas em frente ao PC ou no jogo de celular – como é o caso do FreeFire, o empresário fica horas e horas em uma mesa, preso em reuniões. O investidor fica horas analisando quadros de realidade econômica do negócio.
É assim que um profissional se forma.
Só é preciso entender que cada um vive seu sonho de uma forma diferente.
Para essa nova geração o sonho é ser jogador de destaque no FreeFire e não há nenhum mal nisso.
O Brasil tem potencial humano para destaque no Free Fire
Outro ponto que preciso levantar é que, com essa acessibilidade e a quantidade de entusiastas do game, as atenções se voltaram para o nosso país, especialmente para as regiões de favela e periferia, onde a quantidade de jogadores é maior.
Não à toa, a Garena em sua primeira grande campanha publicitária, espalhou outdoors por todas as regiões das grandes capitais do Brasil, incluindo uma divulgação enorme dentro das comunidades do Rio de Janeiro e São Paulo, por exemplo.
Em 2021 a empresa fez a sua primeira campanha de FreeFire exclusivamente para o Brasil. Essa campanha foi intitulada “O jogo virou”, e demonstra claramente essa nova realidade inspiradora dos jogadores de FreeFire.
Além disso, um grande campeonato de futebol, reconhecido internacionalmente, adaptou suas ações à essa nova realidade.
A Taça das Favelas, vista por muitos como o campeonato que lança nomes famosos do futebol, lançou a Taça das Favelas FreeFire.
Em 2020, 662 jogadores participaram desse campeonato. Naquele ano o prêmio em dinheiro já era extremamente visado, e um bom incentivo para a competição.
Isso atraiu ainda a visão de grandes equipes nacionais, que agora – assim como times famosos de futebol- abrem peneiras em comunidades onde o jogo é uma realidade.
Então, acostume-se: os Ronaldos, Rivaldos e Thiagos serão sobstituídos por “Modestias”, por “DeadGods”, “General”, “Kbção”, “Nando9” e muitos outros que virão.
Free Fire e Futebol mais unidos do que nunca
Para mostrar como essa dupla tem entrosamento, o Vivo Keyd foi convidado para levar os integrantes de sua equipe para acompanhar de perto os treinos e o jogo da Seleção Brasileira, ocorrido nesta última quinta-feira, no maracanã.
É a clara união dos dois mundos.
Profissionais separados por uma geração, mas ligados por um esporte apaixonante.
Neymar, Vini Jr., Philipe Coutinho e companhia com suas conquistas dentro de campo e Matheus, Fernando, Gerson, Jardel e Pedro diretamente do FreeFire, para conquistarem o Brasil e o Mundo.